Palmas para Jesus
      Expressões de louvor a Jesus Cristo são diversas não somente entre as várias religiões, mas também entre os cristãos evangélicos. Entre as demonstrações públicas de fé estão as “Palmas para Jesus”, o que por muitos anos tem sido motivo de controvérsias, pois as pessoas continuam discutindo acerca de temas irrelevantes e secundários diante da grandeza do Evangelho de Jesus Cristo.

      Liberdade de culto, em todas as suas formas, não é só um direito garantido pela constituição brasileira, mas especialmente é um princípio bíblico firmado pelo próprio Deus, sendo que, a grande diferença que se observa entre o governo humano e o espiritual é que Deus expressa claramente o que não lhe agrada como, por exemplo, em Êxodo 20.3-5: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem”.

      Deus não está preocupado com sua forma de expressão desde que seja sincera, nem de sua maneira pessoal de cultuá-lo desde que não o substitua, ou tente compartilhar sua glória, com outro ser, seja ele humano ou não. Jesus Cristo é o único acesso para que todos cheguem a Deus Pai e, quanto a isto, a Bíblia também é muito clara: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Timóteo 2.5). Não há outro mediador ou intercessor que possa reconciliá-lo com Deus, dispensando a Graça e Misericórdia para perdão de tudo em que tenha feito contra Deus, como afirma Atos 4.11-12: “Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.

      Pessoas diferentes têm necessidades distintas e a forma particular que cada um se expressa em louvor e adoração a Deus não deve ser criticada. Há pessoas que levantam as mãos quando cantam ou oram, outras se ajoelham em oração enquanto alguns permanecem em pé ou sentados. Alguns gostam de ritmos musicais mais animados, outros preferem os mais suaves; uns falam: Amém! Ou Glória a Deus!, enquanto outros se calam diante da magnitude de Deus. Há àqueles que preferem orar em silêncio e àqueles que se expressam em alta voz, e os que aplaudem Jesus. Se alguém pensar que alguma destas afirmações não vem do SENHOR seria bom ler e refletir acerca de Romanos 14. 1-23, especialmente quanto aos versículos 4 e 12:

      “Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio senhor está em pé ou cai; mas estará em pé, porque o Senhor é poderoso para o suster. Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus”.

      Pense nisso!!!
2° Congresso de Varões Gideões da Fé

Pr. Isaac Sant'ana
Dupla Gideões

Grupo de Irmãs da Igreja IPA
Igreja

Ministério Vivo do RJ
Pr. Isaac Sant'ana

Pr. Jorge Freitas Pregando no
Nave da Igreja

Momento da Oração
Igreja Recebendo Porções de Benção

Grupo de Varões Gideões da Fé
Dupla Adonney e Adonnay

Dupla Gideões
Pr. Fernando de Jesus de SP

Igreja Glorificando a Deus
Pr. Fernando Pregando a Palavra

Momento de Muito Poder e Unção
Pr. Isaac Abençoando Vidas

Alma aceitando a Jesus
Louvado Seja Deus

Grupo de Crianças da Igreja
Grupo de Irmãs Louvando a Deus

Dupla Adonney e Adonnay
Miss. Olga Glorificando a Deus

Irmão Éder Pregando
Momento de Oração

Pr. Isaac Abençoando
Almas Aceitando a Jesus


Pr. Isaac Orando
Pr. Isaac, Miss. Olga e a Dupla


 Por que os santos se congregam?

       “Não deixemos de congregar-nos...” (Hebreus 10:25) é uma afirmação clara da vontade de Deus quanto ao assunto; e alguns “recém-nascidos” em Cristo podem “ir à igreja” compelidos pelo medo da ira de Deus. Este é um motivo legítimo, ainda que seja menos necessário para os cristãos mais maduros. O ato coletivo dos santos, comparecendo às reuniões, tem por fim muito mais do que justificarem-se. Ele provém do caráter básico dos santos e dos seus propósitos apontados por Deus.
       Todos os cristãos primitivos “que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum” (Atos 2:44-46). Uma intimidade e singeleza de propósito como a deles juntava-os fisicamente, assim como juntará os verdadeiros cristãos de hoje. Eles atraíam uns aos outros pela oração como os pescadores se juntam para discutir as iscas; eles tinham interesse e objeto de adoração comuns.
       Eles amavam a verdade, e seu prazer estava na lei do Senhor (Mateus 5:6; Salmo 1:2). Quando as pessoas têm fome, não é preciso insistir com elas para que vão aonde há comida; nem elas comem por “um senso de dever”.
       Os cristãos fiéis tinham grande respeito e veneração por Jesus Cristo (1 Coríntios 11:23 em diante), portanto acolhiam com alegria a oportunidade de participarem da ceia comemorativa. Seus corações eram aquecidos e a fé renovada quando adoravam “em memória” de Cristo.
       O cuidado de cada um com seu próprio bem estar espiritual, bem como dos companheiros cristãos, era refletido na assembléia. Em Hebreus 10:23-25 observe como o guardar “firme a confissão da esperança, sem vacilar” é relacionado com o congregarem.
        E, porque “os discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram” fazer um caixa comum, uniram-se (Atos 11:29; 1 Coríntios 16:1-3). E um fundo comum é o meio de troca pelo qual uma pluralidade de santos age como um só para fazer a vontade de Deus. Algumas igrejas primitivas estavam tão ansiosas para fazer o trabalho de Deus que rogavam a Paulo que aceitasse as ofertas delas (2 Coríntios 8:4). O próximo versículo explica esta ânsia: elas tinham-se dado ao Senhor.
       Os santos congregam-se, hoje em dia, por estas mesmas razões. Não me refiro àqueles que “assistem” ocasionalmente ao culto; digo aqueles que adoram com freqüência, os poucos ou muitos fiéis.
       Os indiferentes e os hipócritas dão desculpas; talvez até tentem algum argumento “lógico”, como “posso adorar a Deus mesmo estando só”. Certamente, o que se pode fazer, estando só, não é bem a questão. O hipócrita está raramente só (isto é, há outros santos ao alcance) e estando-se só, há pouco motivo para se acreditar que se adorará a Deus. Tais pessoas usualmente compõem seu erro mentindo a outros, a si mesmos e a Deus.
       Se você adora uma vez por semana, ou até menos, conceda-se um momento de introspecção verdadeiramente honesta. Você acredita que alguém que ame seus irmãos porque são irmãos, que tem prazer no estudo da Bíblia, tem profundo respeito pela Ceia do Senhor, e está verdadeiramente interessado na obra de Deus e em sua própria alma, faria “como você faz”?

por Robert Turner